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1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(1): 99-110, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603678

ABSTRACT

O objetivo é analisar as variáveis clínico-epidemiológicas de crianças e adolescentes portadoras de espinha bífida. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, constituído por 41 crianças e adolescentes entre zero e vinte anos de idade. A coleta de dados foi realizada no período de janeiro a maio de 2006, mediante aplicação de um formulário. Os resultados revelam que 32 (78 por cento) crianças e adolescentes possuíam mielomeningocele, 22 (54 por cento) eram do sexo masculino; 32 (78 por cento) nasceram de parto cesárea; 29 (71 por cento) nasceram a termo, 31 (77 por cento) nasceram com peso considerado adequado. A bexiga neurogênica, a hidrocefalia, os pés tortos congênitos e o intestino neurogênico foram as complicações mais frequentes entre a população estudada. A maioria, 31 (76 por cento) famílias, possuía renda mensal de até três salários mínimos; 32 (78 por cento) mães declararam que sua gravidez não foi planejada e 33 (80 por cento) mães afirmaram não ter feito uso de ácido fólico nos primeiros meses de gestação. O estudo aponta a necessidade de maiores investimentos por parte do poder público, considerando que essa é uma malformação que pode ser prevenida e que medidas podem ser implementadas na rede básica de saúde


Subject(s)
Adolescent Health , Child Health , Congenital Abnormalities , Disabled Children , Health Profile , Neural Tube Defects , Nursing Care , Spinal Dysraphism
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